11 de jan. de 2010

Quando nos amávamos não nos perguntávamos nada.

Nossos olhos eram sedentos
Um do outro e

Nos satisfazíamos em ter um ao outro e o sexo.
Que palavra sublime
Como fazíamos sexo!
E com que voracidade...
Ter um ao outro mais nada
Dane-se o mundo
Que podia explodir lá fora que nem percebíamos.
Eram noites passadas
Nos amando e nos suprindo um do outro.
Nada mudou
Só...
Ficamos mais velhos, ai que dor!
Mas não é ruim assim,

Diferente.
É o nosso amor.
Aposto que continuaremos desse nosso jeito louco
De amar diferente
Sempre.
Me sinto preenchida por esse amor sublime.
Nada me faz falta assim.

Um comentário: