30 de jan. de 2010

Ode ao inferno


Sou má, sem ser... imensamente boa em minha maldade. Faço chantagens, gosto de chafurdar na lama. Sou o cio dos gatos.
Numa coisa eu sou extremamente boa... sou repulsiva e quanto mais melhor.
Sou a lama que se deposita em seus esgotos. Vocês nunca prestaram atenção nisso né? Eu sou ela com seu mau-cheiro e viscosidade.
Durmo no esgoto e sou chamada sempre para a mais sórdida das funções, desde chantagem a assassinatos. E nisso eu sou boa! Talvez seja só nessas funções que a palavra ‘boa’ em mim se encaixa.
Meu nome é Vilma, mamãe me disse que a vovó a chamou assim porque reparem só: desmembrando a palavra VILMA, encontraremos VIL e logo em seguida a palavra MÁ. E que ela repetira o feito porque odiava a criança que estava em seu bucho.
De cafetina a prostituta fiz de tudo nessa vida de merda. Não estou blasfemando quando eu digo isso. Digo boca cheia, com o maior orgulho em dizê-lo.
Pareceria impossível encontrar um companheiro a altura da minha estirpe, eu também achava. Mas o impossível às vezes acontece. Raro, mas é assim. Pensei que seria impossível no meu caso me apaixonar. Amor é um sentimento sublime, muito longe das baixezas dos meus sentimentos.
Porém consegui achar alguém pior do que eu. É verdade. Não foi amor, foi tesão. Tesão é uma espécie de amor. Então, será provado que pessoas como eu são capazes de bons sentimentos?! E vamos muito bem, obrigada. Não é bem um casamento ou arranjo, é uma quadrilha à La Bonnie e Clyde.
Vocês viram o filme? Não?! Pois não sabem o que perderam.
Conheci o Marco num ménage à trois, pra quem não sabe francês vou traduzindo, numa suruba, a tão popular suruba. Onde eu descobri que ele tinha AIDS como eu, e não nos prevenimos, ao contrário, trepamos bastante com o intuito de disseminá-la.
Tudo o que puder fazer nesse sentido, estarei fazendo e Marco também. Continuamos fazendo surubas juntos com esse intuito expresso. E somos muito felizes assim.
É, a felicidade bate na porta de quem não merece. Vocês não vão nos dar parabéns?! Não? Pois deviam.
Tem pessoas que como nós sonham ser infectadas para infectar o próximo e por ao afora. Não sei, nem me interessa o que vão fazer de suas vidas. Fodam-se literalmente!

29 de jan. de 2010

Deixe-me ficar aqui.
Quieta, não emitirei
Um som sequer.
Só teu calar me protegendo
Ao abrigo de ventos fortes
Grito
Eu que sou tão frágil
Tenho essa voz aqui engasgada na garganta
Que teima em se fazer ouvi
Se sufocado pode vir a assustar
Quando se tornar um grito aterrador
Eu que nunca me julguei capaz
De andar com os próprios pés
Deixe-me ficar aqui.
Não sei como pede ousar
engatinhar pra longe de você

20 de jan. de 2010

Sim, Senhora

Me chamo Ana Paula, mas as pessoas me chamam de Aninha ou de Paulinha. Este tratamento diminutivo é irritante. Porque não Ana simplesmente ou Paula? Deixa pra lá ..... Não vou esquentar com isso enquanto escrevo essa tentativa de “Breves Memórias”, onde pretendo contar toda a verdade e não deixar nada escapar. Acho que me fará muito bem ....


Bem, até agora não tenho do que me queixar. As coisas vão muito bem. Eu diria que até demais. Dá até para desconfiar. Às vezes é a tempestade que se avizinha, posso até ouvir raios e relâmpagos.

Sinto falta de algo que faça pulsar meu coração .... E isso tem tanto tempo .... Saudades de uma boa paixão. Daquelas que fazem nossos alicerces estremecerem. Talvez seja melhor nem brincar. Mas a vida anda um rame-rame. Vou parar de escrever um pouco e tomar um cafezinho. Pronto, estou de volta.

Tava dizendo que a vida anda um rame-rame. Essa é que é a verdade. Tô ficando velha .... Investirei no figurino para levantar o astral.

Parece até piada, mas não é. Outro dia Silvinha ligou dizendo que está organizando danças de salão para a terceira idade, para a boa idade, disse ela. Até parece, só rindo. Ela contrata uns bailarinos profissionais e chama as amigas e cobra por isso! Um escândalo! Qualquer hora vou dar um pulinho lá só pra rir das “peruas” um pouco. Deve ser muito engraçado.

Outro dia,e eu volto ao meu relato. Ainda acabo pagando pela língua. Acabei indo ao “forró” (só chamando assim) da Silvia e tenho que confessar ter adorado. Deixei o Márcio
 
em casa, ele anda cada vez mais sombrio e taciturno, e lá fui eu. Foi bom para desenferrujar. E tenho que confessar mais, tem uns bailarinos que até dão pro gasto. Na minha idade, aquela que não confesso nem prá mim, nem sob tortura. Aliás já menti tanto sobre ela que juro ter esquecido. Melhor assim .... Mas homens prá mim têm que ser mais maduros. Quem gosta de criança é babador.


Um professor de dança, em particular que se chama Jorge, apelido “Negão” a boca pequena, eu não repito nem prá mim, que eu achei muito sexy. Ele até daria umas boas sacudidas. Rá, rá, rá ....

A gente tem mesmo que levar a vida de forma mais suave e engraçada. Mas a verdade é que rolou uma “transa” lá em “Deus me livre’’, não posso nem repetir onde, porque não conheço mesmo nada, além túnel.

Sei que há muitos anos não vivia tão tórrida “trepada”. Enlouqueci.

Deixei de escrever uns tempos, agora eu volto. Nesse tempo que fiquei sem escrever, rolou de tudo. Tenho que confessar: me apaixonei pelo Negão (não tem graça nenhuma, é assim que ele é conhecido), mas me apaixonei de financiá-lo em tudo, fazer todas as suas vontades e isso porque? Pelo sexo, eu não posso dizer que o ame, seria mentira. Mas me viciei. E eu que me apaixono por vícios vários. Vícios voláteis, na verdade. Na verdade, eu nunca me fixei em nada. Só homem e dinheiro. Me viciei no cheiro que essa “gente de cor”exala. Vicia, suor, cerveja e ‘’essa cor’, é ..... Me viciei no cheiro da pobreza para encurtar a história. Fiz tudo pelo Negão, prometi mundos e fundos para que ele continuasse comigo. E ele nada. Casou com uma mulata. Mu-la-ta. Fui trocada por isso? E esse meu vício virou doença Comecei a andar de ônibus, pode? E quando sinto forte esse cheiro de pobreza, dou um jeito de ir me
 
chegando, até que “role” alguma coisa. Foi a forma que encontrei para superar o “Negão” .


É. É muito frágil a vida, de quase nada ela é feita, basta um escorregão que mergulhamos no pântano e no inferno de nossas consciências.

ELA. DELA. NELA.

Oi amigos, Olhem que lindo este poema que o Bruno me mandou desde a Suécia, cheguei a me emocionar. Com isto, estou começando a abertura de um espaço que seja de todos. Quem quiser entrar para contribuir com os seus poemas ou contos, estamos de braços abertos.

ELA. DELA. NELA.
O dedo na chaga. Disso careço.

Da que o ponha e aperte insistindo.
Da que diga silêncios falados.
Da que afague as carências
e declame veemências.
Dessa que sem olhar receite
o meu remédio. Dela careço.
De estar nela, como sela. Como dela
estar em mim, ser minha pele.
Dela preciso, da dona dos meus gritos
e escrava dos meus ritos,
o do tocar aflito, o de somar as
gotas do tempo que orvalham
a esperança, como o vento.

Enquanto espero, apenas quero
que seja vero. Que nela,
que nessa, faleça de amor
- em seus ais - a minha espera.


Bruno Kampel

11 de jan. de 2010

Quando nos amávamos não nos perguntávamos nada.

Nossos olhos eram sedentos
Um do outro e

Nos satisfazíamos em ter um ao outro e o sexo.
Que palavra sublime
Como fazíamos sexo!
E com que voracidade...
Ter um ao outro mais nada
Dane-se o mundo
Que podia explodir lá fora que nem percebíamos.
Eram noites passadas
Nos amando e nos suprindo um do outro.
Nada mudou
Só...
Ficamos mais velhos, ai que dor!
Mas não é ruim assim,

Diferente.
É o nosso amor.
Aposto que continuaremos desse nosso jeito louco
De amar diferente
Sempre.
Me sinto preenchida por esse amor sublime.
Nada me faz falta assim.

“O Brasil, este eterno vir a ser”





João Ubaldo, dileto amigo e fantástico escritor, tem uma teoria sobre o Brasil que bem o explica. Estou tomando emprestado do “cumpadi” suas explanações, sem sequer tê-lo consultado. Mas, vamos lá: segundo ele, ou alguém de quem ele também tomou emprestada a tese, todo o problema com o Brasil e o brasileiro aconteceu porque ele não foi colonizado, ele foi usurpado, espoliado, desde os seus primórdios. Os portugueses vieram para cá somente com o intuito de nos saquear, ao contrário do que aconteceu com a Inglaterra e com os Estados Unidos.
Isso explicaria bastante bem essa nossa sempre presente e crescente necessidade de levar vantagem em tudo – a “lei de Gerson”, aquele jogador da Seleção vocês se lembram?
Irritante também esse sentimento de nos sentirmos com tal superioridade sobre os demais países da América Latina. Em que se baseia tal crença?
Se nós conseguirmos transcender esse nosso eterno sentimento de “coitadinhos”, de impotência, essa necessidade de sermos sempre “salvos” por algo ou alguém, os tempos que se anunciam serão gloriosos.
depende de nós.

Por Constança T. Teixeira de Freitas

"Humm..mas tivemos a sorte de um Mauricio de Nassau, principe, culto e interessado nas terras que acabava de aportar. Além do cultivo da cana de açucar, construiu museu, canais, fez a primeira cidade planejada no Brasil.
Guardo com carinho um móvel herdado de meu pai, daquelas épocas." (em 13-01-2010)

E vocês, o que acham?


7 de jan. de 2010

"É isso aí, Rosario....varios assuntos, temas engraçados, textos sinceros, informações variadas.Um blog que todos vão ter comixão de abrir para ver o que você inventou dessa vez" KiKi Garavaglia

6 de jan. de 2010

“TI-TI-A”

Minha forma de vestir me traduz, sou disciplinada, regrada, metódica. Minhas roupas refletem isso. Minha empregada, a Maria, uma crioula gorda adorável está incumbida de engomar bastante minhas blusas sempre irretocavelmente brancas e minhas saias plissadas. Tudo em mim recende à limpeza. Essa é minha imagem e eu cuido dela com carinho. Nunca me casei, não suportaria dividir o mesmo teto com ninguém, já a cama divido com prazer, pois sei ser o sexo coisa passageira. Quer dizer, isso era o que eu pensava, a vida me provou o contrário.

Tenho duas grandes paixões, o português que ensino e a astrologia que estudo. Meu mapa astral está em ordem e eu o consulto diariamente e nada nele apontava a tragédia que se abateria sobre mim.
Naquela manhã eu corrigia provas, distraída quando fui acordada daquela semi-sonolência por uma voz forte de homem.
_ Aí, ô tia, mamãe falou pra eu falar com a senhora depois da aula.
Olhei o garoto de alto a baixo, como “aquilo” podia ser meu sobrinho?
Sou virgem, ascendente em virgem e Lua em virgem, ou seja, para quem não entende de astrologia: terra sobre terra sobre terra. Uma personalidade pé no chão. Só rindo mesmo.
Tirei meus óculos para observar melhor, aquele que se dizia meu sobrinho e senti um frio me percorrer a medula. Um pressentimento animal junto a minha voz interna alertavam para o desastre. Algo dizia que aquele encontro seria portador da tragédia. Registrei esse sentimento, mas fui em frente, aliás, não me restava mais nada a fazer àquela altura das coisas.
-Você é filho de quem?
-Da Ignez. Ela disse que não vê a senhora há muitos anos.
-É verdade! Ela vai bem?
Como prever o desatino? É tudo tão improvável que nem mesmo o mais tarimbado guru, é capaz, creio eu. Como imaginar que em pouco tempo sua vida inteira será tomada pelo desejo? Desejo puro, desejo latente, que pulsa, não tem medidas e não admite meios termos e te transforma num joguete.
-Em que posso te ajudar, meu filho?
-Sabe o que é, tia?!
Esse “tia” soou-me diferente, algo nele anunciou perigo iminente. E o tom em que foi dito denunciava uma ponta de sarcasmo.
Observei-o melhor. Tirei os óculos para tal. Meu sobrinho era 1.80 de puro sexo cabelos em desalinho e lábios carnudos.
Tudo nele recendia a sexo. Transpirava isso. Ele ardia, somente não sabia.
Mas eu, com meus 60 anos de estradas e travessias, ansiava por mostrar-lhe.
Devagar, Lúcia, devagar. Ele é apenas um menino. Será? Antes que eu pudesse concluir, ele veio atropelando pensamentos.
- É o português, tia. Eu ando muito mal e sei que a senhora poderia me ajudar.
O interessante é que ele não era meu aluno, talvez fosse da classe ao lado.
Nada disso tinha importância. Igor surgia para semear o caos e tornar minha vida imprevisível, felizmente.
Algo me alertava: não ultrapasse, cuidado. Muito tarde para avisos e eu ansiava por viver perigosamente. Toda a minha antiga rígida rotina sempre resistira ao menor sinal de vento. Como seria quando viesse o vendaval?
Combinamos um reforço do Português em minha casa depois das aulas. Devo confessar que esperei ansiosamente por Igor em nosso primeiro encontro. Minha irmã Ignez sempre foi excêntrica e nutria verdadeira paixão pela Rússia, daí sua preferência por nomes estrangeiros.
Sentei-me com ele à mesa de jantar, repleta de livros e cadernos. Foi patente o desinteresse de Igor por estudar desde o começo. Vou além, se eu não fosse uma mulher equilibrada, imaginaria que tudo aquilo, as aulas particulares, a insistência para que fossem lá em casa e não na escola não passavam de “armação” só não saberia dizer com qual intuito. Um anarquismo juvenil sem fim definido, certamente.
Uma tarde o desastre que aos poucos se formava veio como uma avalanche arrastando tudo a sua volta. Eu devo ter dado inúmeras mostras de meu interesse por ele, sou transparente, eu sei.
Estava distraída na cozinha quando senti-me enlaçar por trás. Dali para a cama foi um pulo. Minha vida sexual sempre foi plena. Mas não me lembro de ter jamais tido uma relação como a daquela tarde. Eu nunca mais fui a mesma, também. Minha vida foi arrastada de roldão junto com o sexo. Mas porque, meu Deus? Por quê? E porque eu, uma metódica professora? Porque logo eu? A vida é uma escola. O que estava tentando me ensinar?
Igor veio semear o caos onde reinava a ordem. Veio para me virar de ponta-cabeça. Em pouco tempo eu me submeteria a toda a sorte de humilhações, só para ter seu corpo jovem junto ao meu. E confesso mais: adorando ser feita gato e sapato. Até onde pode levar o desejo... Mas aquele não era um desejo normal, tinha sua origem na tara mais baixa que o que eu jamais conhecera. E o pior de tudo: com minha total concordância.
Em todas as nossas “transas”, ele fazia questão de me humilhar das mais diversas formas, ora me obrigava a ir rastejando implorando por mais sexo. Ou me chamava de “tia” de um jeito debochado. Fazia referência ao meu corpo de maneira abusiva comparando-o com as “gatinhas” suas namoradas.
Eu já não fazia nada mais direito. As aulas que eu prezava tanto eram dadas de forma irresponsável. Enfim, nunca mais fui ou seria a mesma.
Uma tarde deu-me um ultimato, ou eu fazia um ménage à trois, a popular “suruba”, ou ele pulava fora. Louca de paixão, topei. Mas ao concordar já havia engendrado um plano. Sabia que não poderia continuar vivendo daquela maneira. E não poderia errar. Quando nossa “transa” atingiu seu auge, fui até o escritório sem que eles pudessem perceber e peguei o revólver. Todas as humilhações engolidas, toda a vergonha passada veio à tona. Uma explosão com rumo certo. Eu não poderia tolerar mais um segundo daquela situação vexatória, não suportaria mais um instante aquilo.
Eles também não se aperceberam da minha volta tão entretidos estavam.
- Basta, garoto. Agora quem manda aqui sou eu.
Colocava-me a uma razoável distância deles, deixando sempre os dois na mira. Igor e a garota demoraram a realizar o que estava ocorrendo.
- É isso mesmo. Agora sou eu quem dá as ordens aqui. Reiterei:
- Os dois aí, rapidinho de quatro no chão se não quiserem levar bala.
- Rasteja, filho da puta e leva essa putinha para rastejar com você. Assim, é pouco. Quero rastejando como o animal peçonhento que você é. Assim, assim, assim tá melhor.
- Ninguém se mexe, sem que eu mande. O jogo virou, viadinho. Agora, seu merdinha, fala quem é a titia aqui?! Fala assim dobrando a língua.
- Titia. Titia. Titia. Repete comigo, ti-ti-a. Agora dobra a língua e respeitosamente diz: senhora, minha tia. Isso, garoto. Agora está melhor. Pede perdão, viado, por tudo que você me fez passar. Chega de merda! Basta de falação, Lúcia. Pro inferno com tudo!
E soltei a última e melhor gargalhada de toda a minha vida.


Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2009.

4 de jan. de 2010

COMO DEIXAR SEU DEPOIMENTO/COMENTÁRIO NO BLOG DA ROSARIO?!

ATENDENDO AOS APELOS DE MUITÍSSIMAS PESSOAS QUE TÊM ENTRADO EM CONTATO POR E-MAIL POIS NÃO ESTÃO CONSEGUNDO DEIXAR SEU DEPOIMENTO/COMENTÁRIO NO BLOG, RESOLVI DEIXAR AQUI PASSO A PASSO OS PROCEDIMENTOS PARA QUE TODOS DÊEM SEUS PALPITES NESTE BLOG. ATÉ PORQUE ESSAS COISAS TECNOLÓGICAS SÃO DIFÍCEIS MESMO. ENTÃO LÁ VAI:


1 – CLIQUE EM COMENTÁRIOS (EM VERMELHO, AO FINAL DE CADA POSTAGEM);
2 – ESCREVA SEU DEPOIMENTO/COMENTÁRIO NA CAIXA DE TEXTO ONDE ESTARÁ ESCRITO “POSTAR UM COMENTÁRIO”,
3 – CLIQUE, PARA SELECIONAR SEU PERFIL, NA SETINHA AO LADO DE “COMENTAR COMO”;
4 – PARA SE IDENTIFICAR ESCOLHA A OPÇÃO “NOME/URL”;
5 – APARECERÁ UMA NOVA CAIXINHA DE TEXTO PARA QUE VOCÊ ESCREVA SEU NOME/IDENTIFICAÇÃO, APERTANDO, EM SEGUIDA, A OPÇÃO CONTINUAR;
OBS: NÃO É NECESSARIO PREENCHER O CAMPO “URL”
6 – CLIQUE EM “POSTAR COMENTÁRIO”;
7 – APARECERÁ UMA CAIXINHA DE TEXTO PARA QUE COPIE O CÓDIGO DE LETRAS E NÚMEROS QUE APARECEU;
8 – CLIQUE NOVAMENTE EM “POSTAR COMENTÁRIO”

A pedidos estamos colocando alguns posts anteriores.

MEU PARAÍSO NA TERRA!!!
Gente, isso eu não poderia deixar de dividir com vocês. Um lugar maravilhoso, que mesmo com toda a correria faço questão de estar ao menos uma vez por mês. Chalés Cachoeira da Luz, logo ali pertinho, em Paraty. E o mais incrível é que qualquer um pode ter acesso.








Clique no link abaixo para saber todos os detalhes, ver mais fotos e descobrir como chegar até esse lugar delicioso!
http://cachoeiradaluz.blogspot.com