E tudo começou com uma bolinha branca de menos de um palmo que mais parecia neve e chegou para inundar meu coração já tão endurecido. Chegou de mansinho e em pouco tempo o vi alargado pelo mais sublime dos amores que um ser humano pode experimentar: o incondicional MESMO! Posso atestar que o Gipsy me ama de forma incondicional e eu a ele. Nenhum ser nesse planeta conheceu amor igual. Mas o essencial é matéria da alma, isso só os sábios sabem, portanto não é tangível.
O amor é matéria da alma, isso eu sei. Hoje eu não posso imaginar minha vida sem ele. Meus hábitos mudaram, nem sempre mudanças confortáveis para mim. Exemplo: Gipsy não gosta de ser deixado só. Eu não saio sem ele. Sei que não é muito conveniente, mas é uma mudança, que juro, faço com o maior prazer porque o amo. É fácil? Não é. É simples? Tampouco. Mas o essencial é matéria da alma e o amor também. E dispensa palavras.
Ele é meu filho querido que eu agora, já avó, tive o milagre de ter. Não quero parecer piegas, mas não há como falar desse cachorrinho sem sê-lo.
E evitando usar aqueles velhos clichês, neles recaio inapelavelmente ridícula. Mas não ligo. Portanto vamos a mais um: Gipsy tornou-me uma pessoa milhões de vezes melhor. E lá vai outro: Gipsy é muito mais gente que a gente.
Me fez falar meloso, repetindo coisas de total idiotice, mas me sinto uma idiota feliz que anda pela casa se desviando de bolinhas e brinquedos, me equilibrando para não cair e arriscando quebrar uma perna.
Vocês dirão “ela pirou”. É. Pirei mesmo e adorando ter pirado. O amor tem dessas coisas deixa a gente boba e adorando estar assim. Me apaixonei novamente numa idade inconfessável por um cachorrinho que me acorda com um beijo e de noite, não os dá pois dormimos juntos.
Às vezes ficamos longos fins de semana só os dois. E eu que antes tanto me queixava da solidão, aconselho a quem a teme também: coloque um cãozinho no seu coração!
O amor é matéria da alma, isso eu sei. Hoje eu não posso imaginar minha vida sem ele. Meus hábitos mudaram, nem sempre mudanças confortáveis para mim. Exemplo: Gipsy não gosta de ser deixado só. Eu não saio sem ele. Sei que não é muito conveniente, mas é uma mudança, que juro, faço com o maior prazer porque o amo. É fácil? Não é. É simples? Tampouco. Mas o essencial é matéria da alma e o amor também. E dispensa palavras.
Ele é meu filho querido que eu agora, já avó, tive o milagre de ter. Não quero parecer piegas, mas não há como falar desse cachorrinho sem sê-lo.
E evitando usar aqueles velhos clichês, neles recaio inapelavelmente ridícula. Mas não ligo. Portanto vamos a mais um: Gipsy tornou-me uma pessoa milhões de vezes melhor. E lá vai outro: Gipsy é muito mais gente que a gente.
Me fez falar meloso, repetindo coisas de total idiotice, mas me sinto uma idiota feliz que anda pela casa se desviando de bolinhas e brinquedos, me equilibrando para não cair e arriscando quebrar uma perna.
Vocês dirão “ela pirou”. É. Pirei mesmo e adorando ter pirado. O amor tem dessas coisas deixa a gente boba e adorando estar assim. Me apaixonei novamente numa idade inconfessável por um cachorrinho que me acorda com um beijo e de noite, não os dá pois dormimos juntos.
Às vezes ficamos longos fins de semana só os dois. E eu que antes tanto me queixava da solidão, aconselho a quem a teme também: coloque um cãozinho no seu coração!
Rosário, querida. Gostei de seu blog, mais ainda de ter notícias suas. Gipsy é uma gracinha.
ResponderExcluirBeijos.
Py
Rosário, e cá estou eu numa primeira de muitas visitas que se farão. É impressionante o lugar que um ser tão pequeno passa a ocupar na casa e na gente. Para você e para Gipsy ai vai meu beijo.
ResponderExcluirvcs dois sao muito fofos.
ResponderExcluirComo ele está grande e lindo, lembro dele recem chegado na casa em Itaipava.
ResponderExcluirSaudades e muitos beijos saudosos.
Rô
parabens pra vc
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